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                            | Diagnóstico 
                              genético pré-natal garante uma gestação 
                              tranquila | 
                              | 
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                        Após 
                        o controle quantitativo dos nascimentos, a sociedade passou 
                        a exigir que também houvesse um controle sob o 
                        ponto qualitativo. Assim, para que a mãe tenha 
                        uma gestação tranquila e saiba que vai gerar 
                        um bebê normal, em algumas situações 
                        o diagnóstico genético pré-natal 
                        é extremamente útil. A técnica permite 
                        a identificação, durante a vida intra-uterina, 
                        de malformações fetais, principalmente de 
                        origem genética (Profª Dra. Leila Montenegro 
                        Silveira Farah). 
                         
                         
                        O diagnóstico 
                        genético pré-natal pode ser aplicado quando: 
                         
                        1. Existir risco previsível. Isto é, quando 
                        a idade materna for avançada (em geral, acima dos 
                        35 anos) ou quando o casal tiver tido um filho com problema 
                        genético (exemplo: Síndrome de Down, fenilcetonúria, 
                        hemofilia e anencefalia). Nessa situação, 
                        o risco deve ser estabelecido por Aconselhamento Genético, 
                        através de um geneticista. 98% dos casos têm 
                        um resultado bom. 
                         
                         
                        2. Não houver risco previsível. Isto é, 
                        quando as anormalidades do feto forem identificadas após 
                        a realização de uma ultrassonografia, geralmente 
                        de rotina. Nessa situação, a criança 
                        já é malformada e esse defeito pode estar 
                        relacionado a uma doença da mãe (uma infecção 
                        como a rubéola ou o diabetes) ou, ainda, por causa 
                        de um medicamento que a mãe tenha tomado (como, 
                        por exemplo, a talidomida ou o ácido retinóico). 
                         
                         
                         
                         
                        
                           
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